Chapter teen.


Antes de vocês lerem... gostaria de dizer algumas coisas rsrs... enfim...
Esse capítulo tem uma parte digamos assim... HOT hehe. Mas... não fui eu que escrevi, sei lá não me sinto muito preparada para escrever coisas assim ainda, então peguei a parte "HOT" de um livro, e não é tãão explicito essa parte, boom... pelo menos eu acho rsrs, o que eu estou querendo dizer é que não é tão detalhista. 
Vocês devem estar perguntando... "então se ela não se sente tão a vontade de escrever coisas assim, porque colocou parte HOT na fic?!" Boom... explicando, estou colocando por que percebi por meio de outras fic's que algumas pessoas gostam... entãão... eeér... eu decidi colocar, mas pra quem não gosta, quando perceber que está ficando um pouco mais quente a história, dá uma puladinha pro final do capítulo rsrs
Boom era isso. E não deixem de ler o meu recado no fim da postagem, preciso da opinião de vocês sobre isso!
Aaaaah! E já estou postando Lauren, haha sua louca.

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Na manhã seguinte, Joseph e Demetria seguiram para Jacobsville. Notando que ele havia assumido um ar distante e preocupado, perguntou temerosa:
—Não está arrependido, está?
Ele fitou-a com expressão surpresa:
—E por que estaria?
—Não sei muito sobre elegância e etiqueta, e passei metade da noite pensando no que aconteceria se eu derrubasse café no tapete de sua mãe.
—Demi, minha mãe casou-se com um fazendeiro, e é simples como seu pai. Nossa casa nunca saiu nas revistas de decoração, e se você derrubar café no tapete, ela vai simplesmente mostrar onde fica o removedor de manchas. Quanto à etiqueta, esqueça. May faz pratos tão deliciosos, que nenhum de nós pensa nisso quando senta-se para comer. O único problema é meu irmão Nick, que deve estar na fazenda.
—Por que ele é tão amargo?
— Você vai saber mais cedo ou mais tarde, e é melhor que saiba por mim. Um ano após o nascimento de Kevin, meus pais se separaram e mamãe conheceu outro homem, por quem apaixonou-se. Foi um romance breve, porque esse homem morreu no Vietnam e ela voltou para o meu pai, que continuava à sua espera. Ela estava grávida de Nick e papai o adotou, mas Jacobsville é uma cidade pequena e Nick ouviu os comentários.
—E culpou sua mãe.
—Hoje ela é um dos pilares da comunidade local, mas Nick não a perdoa por ter tido um amante quando era legalmente casada. Entre todos nós, ele é o que tem padrões mais rígidos, e sou capaz de apostar que ainda é virgem.
Lembrando-se da aparência de Nick, de seu físico imponente e atlético, ela riu:
— Que brincadeira! Virgem?
—Não estou brincando. Nick é diácono, canta no coro da igreja, e houve um tempo em que pensou seriamente em ser padre.
—Quantos anos ele tem?
—Trinta e um.
—Um ano mais velho que você...
—Mamãe e papai reconciliaram-se e foram muito felizes. É estranho mas, apesar de Nick odiá-la, ele é seu favorito.
—Nem todos são capazes de perdoar de verdade, e eu sinto muito por sua mãe.
— Quando conhecê-la, vai ver que ela é forte e destemida. Como você.
Ela encarou-o e sorriu, lembrando-se do que havia acontecido na noite anterior. Vendo sua expressão sonhadora, Joseph parou o carro num atalho, fitou-a e perguntou:
— Lembrando?
— Cada detalhe...
Ele deslizou os olhos por seu corpo e segurou o volante com força:
—Esse não é o melhor lugar... — disse.
— Não.
Joseph olhou em volta, examinou o espelho retrovisor e comprovou que o atalho estava absolutamente deserto.
—Por outro lado... — murmurou, abraçando-a e puxando-a para perto. Joe beijou-a com urgência e ela retribuiu, expressando todo o desejo que sentia, mas um caminhão buzinou em algum ponto da estrada e ele assustou-se.
—Droga! — disse, ligando o motor e pondo o carro em movimento. Com um brilho intenso nos olhos, fitou-a e avisou:
— Vou ter você esta noite, seja como for.
—As paredes da casa de sua mãe são muito finas?
—Vamos ficar num quarto afastado, e você poderá gritar quanto quiser. Ninguém vai ouvir.
—Eu... não consigo ficar quieta quando você me toca. Perco o controle...
—Eu também. E se não parar de olhar para mim desse jeito, vou parar este
carro e fazer amor com você na estrada!
— Qualquer lugar serve...
Ardendo de desejo, Joseph não pôde conter-se ao ver um pequeno hotel na beira da estrada. Sem pensar em nada, estacionou diante dele e desligou o motor.
— Tem certeza do que quer? — perguntou.
—Certeza absoluta — Demi sussurrou. Ele desceu do automóvel, entrou no prédio e voltou pouco depois com uma chave. Não disse nada até que entraram no quarto e trancaram a porta.
— Quer que eu use alguma coisa? — perguntou antes de tocá-la. Sabia do que ele estava falando, mas amava aquele homem e nada a faria mais feliz do que ter um filho dele.
— Não — respondeu, aproximando-se lentamente. — Não use nada.
—Não sei quanto tempo vou poder suportar — ele disse, abraçando-a com paixão. — Mas prometo que vamos ficar aqui até matarmos esta febre.
Demetria não compreendeu o que ele estava dizendo, mas viu que ele desabotoava seu vestido e não teve forças para perguntar nada. Em silêncio, esperou que a despisse totalmente e sentiu-se queimar sob aquele olhar intenso, feliz por perceber que ele gostava do que via. Joseph afastou as cobertas da cama e ergueu-a nos braços, colocando-a delicadamente sobre o colchão macio. Em seguida despiu-se, e a visão do corpo forte e másculo a fez estremecer. Excitado, aproximou-se lentamente, deitou- se ao lado dela e notou que tremia.
—Fique calma — disse. — Seu corpo é como um lindo botão de rosa, e eu vou fazer suas pétalas se abrirem para mim — e beijou-a nos lábios, deslizando uma das mãos por seu corpo. A vergonha e o medo desapareceram no momento em que ele a tocou, e Demi não foi capaz de conter as reações. Joe apoiou-se em um dos cotovelos e ficou olhando para ela enquanto acariciava seus seios, deliciando-se com sua expressão de desejo. Querendo despertá-la ao máximo, tocou-a no ponto mais íntimo de seu corpo e viu que ela estremecia, tentando fugir ao contato. Ele beijou-a e murmurou:
— Calma... Tem de entregar-se totalmente, ou posso machucá-la mesmo sem querer. Relaxe, e sinta todo o prazer que seu corpo pode lhe dar.
Trêmula, fez como ele dizia e permitiu uma intimidade cada vez maior, surpreendendo-se com a intensidade das sensações que ele podia provocar. Sem deixar de tocá-la e acariciá-la, Joseph beijou-a nos lábios e dominou-a por completo, despertando um prazer que ia muito Além de tudo que havia imaginado. De repente os lábios deslizaram por seu pescoço e seguiram até um dos seios, e ao sentir o calor e a umidade daquela boca em contato com a pele, Demi estremeceu violentamente. Nesse instante ele ergueu o corpo, deitou-se sobre ela e possuiu-a com delicadeza. Nem mesmo a dor a fez afastar-se e, com gritos quase desesperados, guiada pelo instinto, ela começou a mover-se no ritmo ditado por ele. Uma onda elétrica brotou de seu ventre e espalhou-se por todo o corpo, e ao ouvir o gemido de Joseph, sentiu o calor úmido que a invadia e mergulhou num mundo de cores e vibrações que jamais imaginara existir.
Depois de alguns instantes abriu os olhos e teve a impressão de que renascia, mais forte e bonita. Permaneceram abraçados por algum tempo, em silêncio, até que ele perguntou: — Doeu muito?
— Não. Vamos fazer tudo outra vez.
—Eu preciso de alguns minutos. Os homens não têm a mesma capacidade de reação que as mulheres, sabe?
—Eu não sabia... Você gritou.
—Você também. Não se lembra?
—Mais ou menos. Joseph... gostaria de estar grávida. Foi tudo tão lindo!
Ele fitou-a com o cenho franzido, como se estivesse surpreso.
— Joseph! Você disse...
—Eu sei o que eu disse — e segurou sua mão, guiando-a ao ponto mais íntimo de seu corpo. — Por que não me ajuda? — sussurrou, ensinando como devia acariciá-lo. Amaram-se novamente com intensidade maior e depois, vendo a expressão de seu rosto. Demetria não pôde conter-se e perguntou:
—Joseph, você está bem?
Ele respirou fundo, abriu os olhos e fitou-a com um sorriso:
—Muito bem. Por quê?
—Parecia amedrontado... e gritou.
Ele riu, beijando-a no rosto:
— Você também parecia apavorada. Eu a observei na primeira vez.
—Oh... E eu observei você na segunda — confessou com o rosto vermelho.
—Não tem do que sentir vergonha. A intimidade entre duas pessoas é um presente, e não deve ficar embaraçada por qualquer coisa que diga ou faça quando estiver comigo. Quero que fique a vontade, sem nenhuma inibição.
—Acha que sou capaz?
—Não de imediato, mas o tempo traz uma certa liberdade.
— Vai me ajudar?
—É claro que sim. Você é minha esposa.
—E... não vai se importar se eu ficar grávida?
— Já disse que quero ter filhos. Dizem que as mulheres sabem reconhecer o
momento exato da concepção.
—Duvido. Joseph, e se eu não puder ter filhos? Vai querer o divórcio?
—Não! Estamos casados, e vamos continuar assim para sempre. Pare de procurar motivos para se preocupar!
Ela suspirou e reclinou a cabeça em seu peito. Depois de alguns instantes, murmurou: — Foi maravilhoso.
— Eu sei, mas já teve o bastante para uma estréia — riu.
—Joseph... é verdade que isso é progressivo? Quero dizer... quando alguém descobre o prazer, o desejo é cada vez maior?
—Acho que sim. Arrependida?
—Não. Agora quero você ainda mais.
—Eu também, mas temos de ir embora.
Com uma curiosidade quase infantil, Demi sentou-se na cama, observou o corpo atlético e disse:
—É a primeira vez que vejo um homem nu.
—Isso é bom. Pelo menos não pode me comparar com alguém melhor que eu.
— Como se pudesse existir alguém melhor. Você é lindo, Joseph!
Rindo, Joe levantou-se, beijou-a na testa e começou a vestir-se.
Enquanto recolhia as peças de roupa, disse:
—Os homens não são lindos.
—Charmoso, então. Devastador. Sempre sonhei com esse momento, mas no
meu sonho as luzes estavam apagadas e era noite.
—Deve ter sido uma surpresa e tanto!
—Uma surpresa maravilhosa.
Joseph estendeu a mão e a fez levantar-se.
— Espero que tenha experimentado o mesmo prazer que me deu. Transformei você numa mulher, e vou guardar esse momento na lembrança como um tesouro precioso.
— Estou feliz por ter esperado. Minhas amigas riam de mim por causa disso, sabe?
—Pois eu achei maravilhoso. E agora, vista-se.
— Isso é coisa que se diga a uma mulher que acabou de entregar-se totalmente?
—Eu adoraria vê-la assim sempre, mas acho que as pessoas podem ficar chocadas se sair deste quarto sem roupa.
— Tem razão — riu. Depois de vestir-se, Demi escovou os cabelos brilhantes e surpreendeu-se com o rosto feliz que viu no espelho. Quando saiu do banheiro, Joseph a esperava perto da porta.
—Acha que este vestido é adequado? — perguntou preocupada. — Não vou parecer uma caipira desajeitada?
Ele beijou-a nos lábios:
— Você está ótima, sra. Jonas!
—Gosto quando me chama assim — murmurou, pensando em como seria maravilhoso se ele também a amasse. Mas havia sido gentil, e não teria demonstrado tanta ternura se não se importasse um pouco com ela.
— Agora você é minha — Joseph disse com expressão séria. — Portanto, não deixe Kevin ter certas idéias.
—Joseph! Eu só vi seu irmão uma vez!
—Mas ele é um homem sozinho, e ficou muito impressionado com você. Não o encoraje.
—Por que não falou de Nick? Não quer protegê-lo também?
—Ao contrário de Kevin, Nick é imune.
—Escute aqui, Joseph Jonas, só porque gostei de dormir com você, não significa que tem o direito de fazer acusações como esta!
— Em primeiro lugar, eu não estou fazendo nenhuma acusação. E em segundo lugar... quem estava dormindo? - riu
—Pare de rir de mim!
— Demi, quero que saiba uma coisa. Jamais senti algo tão intenso com uma mulher.
Orgulhosa da própria feminilidade, provocou:
—O que acha de começarmos outra vez?
—Acha que poderia?
Ela aproximou-se e tocou um dos botões de sua camisa;
—Quer apostar? — e beijou-o.
Em seguida afastou-se, sorriu e dirigiu-se à porta. Observando seus movimentos seguros, Joseph percebeu algo em que não havia pensado antes. Ela sabia o que podia fazê-lo sentir, e essa certeza era como uma arma em suas mãos. Gostara de fazer amor, era óbvio, mas em nenhum momento havia dito que o amava. Se algum dia descobrisse o quanto estava apaixonado, poderia dominá-lo e comandá-lo como um fantoche. Queria aquela mulher com loucura e, acidental ou não, manteria o casamento a qualquer custo.
Percorreram o resto do caminho até Jacobsville num silêncio tenso, e Joe  fumou tanto que Demetria teve a sensação de que ia sufocar. Estava nervoso, e ela sentiu-se contaminada e insegura. Como seria recebida pela família? Joseph estava habituado ao luxo, à vida em sociedade, e ela não passava de uma caipira. Poderiam aceitá-la? Após muitos quilômetros de estrada pavimentada, entraram por um caminho de terra batida E finalmente viram o portão onde havia uma placa com o nome Jonas.
— Finalmente em casa — ele disse, sorrindo para ela.
Joe passou pelo portão e, nervosa, Demi viu as cercas brancas que perdiam- se na distância e a casa imponente com uma enorme varanda. Havia flores em todas as partes, e um canteiro de gerânios dava um toque especial ao jardim.
—É lindo — disse encantada, os olhos fixos na casa de três andares.
—Eu sempre disse que era. Lá está mamãe.
Denise Jonas era pequena, magra e morena, com cabelos grisalhos que brilhavam ao sol. Usava calça jeans e camiseta, e correu para recebê-los.
—Graças a Deus você chegou — disse, abraçando o filho. — E você deve ser Demi. Estava ansiosa para conhecê-la, meu bem — sorriu, beijando-a no rosto antes de virar-se novamente para Joseph. — A pia da cozinha está entupida, e não consigo encontrar Kevin em lugar nenhum. Pode arrumá-la?
—Ainda não contratou um ajudante, mamãe?
—Por que? Posso cuidar da minha casa sozinha!
Rindo, Joseph virou-se para Demi e comentou:
—Ela levou um mês para trocar o pneu do carrinho de mão.
—Vá em frente, filho ingrato! Revele todos os segredos vergonhosos da família! Por que não conta sobre o rato que mora na despensa, ou sobre a cobra que invade meu celeiro há meses?
Demetria riu com vontade. Sentira tanto medo de ser recebida por uma mulher esnobe, que risse às suas costas, e lá estava Denise Jonas, uma espécie de duende de saias!
— Fico feliz por ver que tem senso de humor, Demi — ela disse. — Vai precisar dele para viver com Joseph. Nenhum dos meus filhos tem senso de humor. Vivem pelos cantos, resmungando e reclamando de tudo e de todos.
—Ninguém resmunga nessa família... exceto Nick — Joseph. defendeu-se.
—E já é o bastante. Trate de entrar e consertar aquela pia de uma vez, Joseph. Dem, gosta de sanduíches de presunto? Infelizmente passei a manhã toda ajudando Kevin e os peões com os bezerros, e a cozinha está uma bagunça medonha.
Denise entrou na frente e Joseph segurou a mão de Demi.
—E então? Não está mais preocupada, está? — perguntou com um sorriso divertido.
—Não. Ela é um encanto!
—Eu não disse que mamãe era parecida com você?

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Entãão pessoas... rsrs aí está o capítulo dez. Acho que faltam apenas dois capítulos para terminar essa fic.
Bom... eu já estou começando a escrever uma outra fic, mas não estou gostando, tudo que eu escrevo parecer ser uma droga, então enquanto eu não termino, eu vou passar para Jemi a história do livro chamado Um amor para Recordar (Nicholas Sparks), pra quem não conhece... a história é linda e eu chorei muito... ou então vou passar para Jemi os livros da Série Os Imortais de Alyson Noel, eu amo muito os livros dela (recomendo muito pra quem se interessar), e serão seis temporadas, pois são seis livros. rsrs 
Mas enfim... eu ainda não decidi qual vou fazer então, por favor, me digam suas opiniões. 

Stay Strong!
XOXO
Bia. 


Um comentário:

  1. biiiiiiiiiiiiiiiiiazinha, sumida!
    onde esta tu criatura?
    pooste logo! run
    biiiiitoquinhas da lau linda que você ama. :*

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